Taxa de desocupação no estado foi de 10,4% no segundo trimestre de 2022.
Por g1 CE
A taxa de desocupação no mercado de trabalho do Ceará foi estimada em 10,4% no segundo trimestre de 2022, ficando estável frente ao trimestre anterior. Também houve estabilidade no número de desempregados, que totalizou cerca de 412 mil de pessoas em busca de emprego.
Já a população ocupada, estimada em 3,6 milhões, cresceu 5,6% na mesma comparação, o que significa um acréscimo de 188 mil pessoas com emprego. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (12) pelo IBGE.
O número de pessoas desocupadas pode se manter estável mesmo com o aumento de pessoas ocupadas devido à oscilação no número de desalentados; ou seja, pessoas que haviam desistido de buscar trabalho (consideradas desalentadas) passam a procurar uma oportunidade e agora são consideradas ocupadas ou desocupadas (dependendo de conseguir ou não um emprego).
Emprego no Brasil
A taxa de desemprego caiu em 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano. Outros cinco estados registraram estabilidade.
As maiores taxas de desemprego foram da Bahia (15,5%), Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%), e as menores, de Santa Catarina (3,9%), Mato Grosso (4,4%) e Mato Grosso do Sul (5,2%).
Ceará tem 412 mil pessoas à procura de emprego, estima IBGE
Taxa de desocupação no estado foi de 10,4% no segundo trimestre de 2022.
Por g1 CE
12/08/2022 10h04 Atualizado há 7 horas
Sine Municipal vai ofertar 287 vagas de trabalho em Fortaleza — Foto: Divulgação/Prefeitura de Fortaleza
Sine Municipal vai ofertar 287 vagas de trabalho em Fortaleza — Foto: Divulgação/Prefeitura de Fortaleza
A taxa de desocupação no mercado de trabalho do Ceará foi estimada em 10,4% no segundo trimestre de 2022, ficando estável frente ao trimestre anterior. Também houve estabilidade no número de desempregados, que totalizou cerca de 412 mil de pessoas em busca de emprego.
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Já a população ocupada, estimada em 3,6 milhões, cresceu 5,6% na mesma comparação, o que significa um acréscimo de 188 mil pessoas com emprego. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada nesta sexta-feira (12) pelo IBGE.
O número de pessoas desocupadas pode se manter estável mesmo com o aumento de pessoas ocupadas devido à oscilação no número de desalentados; ou seja, pessoas que haviam desistido de buscar trabalho (consideradas desalentadas) passam a procurar uma oportunidade e agora são consideradas ocupadas ou desocupadas (dependendo de conseguir ou não um emprego).
Emprego no Brasil
A taxa de desemprego caiu em 22 das 27 unidades da federação no 2º trimestre, na comparação com os 3 primeiros meses do ano. Outros cinco estados registraram estabilidade.
As maiores taxas de desemprego foram da Bahia (15,5%), Pernambuco (13,6%) e Sergipe (12,7%), e as menores, de Santa Catarina (3,9%), Mato Grosso (4,4%) e Mato Grosso do Sul (5,2%).
Na média nacional, a taxa desemprego ficou no 9,3% no 2º trimestre, ante 11,1% no 1° trimestre, mas com a falta de trabalho ainda atingindo quase 10,1 milhões de brasileiros, conforme já divulgado anteriormente pelo IBGE.
Veja a taxa de desemprego por estado:
Bahia: 15,5%
Pernambuco: 13,6%
Sergipe: 12,7%
Rio de Janeiro: 12,6%
Paraíba: 12,2%
Rio Grande do Norte: 12%
Acre: 11,9%
Distrito Federal: 11,5%
Amapá: 11,4%
Alagoas: 11,1%
Maranhão: 10,8%
Ceará: 10,4%
Amazonas: 10,4%
Piauí: 9,4%
São Paulo: 9,2%
Pará: 9,1%
Espírito Santo: 8%
Minas Gerais: 7,2%
Goiás: 6,8%
Rio Grande do Sul: 6,3%
Roraima: 6,2%
Paraná: 6,1%
Rondônia: 5,8%
Tocantins: 5,5%
Mato Grosso do Sul: 5,2%
Mato Grosso: 4,4%
Santa Catarina: 3,9%
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