quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

Universidades Públicas do Ceará se preparam para volta às aulas 100% presenciais

 



O retorno está condicionado ao cumprimento de alguns protocolos e decretos do Governo do Ceará

Com o avanço da vacinação contra Covid-19, as universidades públicas se preparam para voltar às aulas presenciais, que não ocorrem nesse formato desde março de 2020. O retorno está condicionado ao cumprimento de alguns protocolos e decretos do Governo do Ceará. Entre as medidas, está a cobrança do comprovante de vacinação.

O Instituto Federal do Ceará (IFCE) foi uma das primeiras Instituição de Ensino Superior (IES) a iniciar um retorno gradual, ainda em outubro de 2021. Agora, será também a primeira a voltar com 100% de seus estudantes presenciais. “A instituição concluiu os preparativos e retorna, de forma integral, às aulas presenciais, trabalhando com medidas de segurança e conscientização da comunidade acadêmica para reduzir os impactos causados pela pandemia de Covid-19”, disse em nota.


A volta de 100% dos estudantes do IFCE iniciou nesta última semana de janeiro. O Campus de Fortaleza tem se programado para retornar no início de fevereiro. “Para dar mais segurança à comunidade acadêmica, nesta quarta-feira, 26, será levada ao Conselho Superior a necessidade de apresentação do passaporte de vacinação para ingresso nas dependências do IFCE”, informou.


 Universidade Estadual do Ceará (Uece)

 


A Universidade Estadual do Ceará (Uece) estima que suas atividades presenciais devam retornar a partir do semestre 2022.1, em 7 de março. A primeira medida tomada pela IES para se adequar aos decretos estaduais visando construir seu plano de retomada foi a cobrança do passaporte da vacina no ato da matrícula online. 


“Há um consenso entre as universidades públicas do Brasil de que o passaporte vacinal deve ser cobrado como uma medida de ampliar a segurança da comunidade acadêmica. Então, a nossa perspectiva com a cobrança do passaporte é garantir que todo aquele que frequenta o Campus esteja com seu esquema vacinal completo, garantindo a proteção dele e a dos demais”, disse o reitor Hidelbrando dos Santos Soares.


Hidelbrando explicou à Rádio O POVO CBN que o comprovante de vacinação deverá ser anexado em espaço recomendado no momento da matrícula online. O documento dará acesso aos campi da Uece. Aqueles que enviarem uma declaração médica não poderão entrar nos campi, mas poderão realizar suas atividades em domicílio com acompanhamento, após avaliação do atestado pelo Grupo de Trabalho de Enfrentamento à Pandemia da Covid-19 da Uece.


Os estudantes que não apresentarem o documento ou declaração médica poderão realizar a matrícula, no entanto, não poderão entrar na universidade e não terão acesso às atividades domiciliares.

Universidade Estadual do Ceará (Uece)

 

A Universidade Estadual do Ceará (Uece) estima que suas atividades presenciais devam retornar a partir do semestre 2022.1, em 7 de março. A primeira medida tomada pela IES para se adequar aos decretos estaduais visando construir seu plano de retomada foi a cobrança do passaporte da vacina no ato da matrícula online. 

“Há um consenso entre as universidades públicas do Brasil de que o passaporte vacinal deve ser cobrado como uma medida de ampliar a segurança da comunidade acadêmica. Então, a nossa perspectiva com a cobrança do passaporte é garantir que todo aquele que frequenta o Campus esteja com seu esquema vacinal completo, garantindo a proteção dele e a dos demais”, disse o reitor Hidelbrando dos Santos Soares.

Hidelbrando explicou à Rádio O POVO CBN que o comprovante de vacinação deverá ser anexado em espaço recomendado no momento da matrícula online. O documento dará acesso aos campi da Uece. Aqueles que enviarem uma declaração médica não poderão entrar nos campi, mas poderão realizar suas atividades em domicílio com acompanhamento, após avaliação do atestado pelo Grupo de Trabalho de Enfrentamento à Pandemia da Covid-19 da Uece.

Os estudantes que não apresentarem o documento ou declaração médica poderão realizar a matrícula, no entanto, não poderão entrar na universidade e não terão acesso às atividades domiciliares.

OPOVO


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