Diego de Sousa Bezerra, 26, mais conhecido como Diego de Ocara, empresário de banda de forró, morreu na tarde deste sábado (8), em acidente de trânsito na CE 359. O empresário perdeu o controle de sua Hilux após realizar uma ultrapassagem, bateu em uma estrutura de concreto da fábrica de castanhas Cione e atingiu a traseira de um veículo Verona, capotando em seguida.
Socorristas do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foram acionados ao local, mas o empresário teve morte imediata. Já o motorista do Verona recebeu atendimento médico e foi liberado em seguida. Informações preliminares indicam que Diego de Ocara dirigia sem o cinto de segurança e que poderia estar desenvolvendo alta velocidade no momento do acidente.
Socorristas do Serviço Móvel de Urgência (Samu) foram acionados ao local, mas o empresário teve morte imediata. Já o motorista do Verona recebeu atendimento médico e foi liberado em seguida. Informações preliminares indicam que Diego de Ocara dirigia sem o cinto de segurança e que poderia estar desenvolvendo alta velocidade no momento do acidente.
Fonte: Albério e Circulo de Forró
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ResponderExcluirAdeus amigo!!! Todos o seus amigos da MC Assessoria são de LUTO por você Amigo.
ResponderExcluirVAI COM DEUS DIEGO!!
ResponderExcluirLUTO PRA GALERA FORROZEIRA......
QUE TRISTEZA.....ERA UMA PESSOA MUITO QUERIDA...!!!
ResponderExcluirQUE DEUS ABENÇÕE SEUS FAMILIARES!!
Vai com Deus e descansa em paz! Fica aqui conosco as grandes lembranças vividas por vc!
ResponderExcluirSaudades...
o Diego
ResponderExcluirSaudade é não saber. Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche.
Oh Di...
Tenho razão de sentir saudade,
tenho razão de te acusar.
Houve um pacto implícito que rompeste
e sem te despedires foste embora.
Detonaste o pacto.
Detonaste a vida geral, a comum aquiescência
de viver e explorar os rumos de obscuridade
sem prazo sem consulta sem provocação
até o limite das folhas caídas na hora de cair.
Antecipaste a hora.
Teu ponteiro enlouqueceu, enlouquecendo nossas horas.
Que poderias ter feito de mais grave
do que o ato sem continuação, o ato em si,
o ato que não ousamos nem sabemos ousar
porque depois dele não há nada?
Tenho razão para sentir saudade de ti,
de nossa convivência em falas camaradas,
simples apertar de mãos, nem isso, voz
modulando sílabas conhecidas e banais
que eram sempre certeza e segurança.
Sim, tenho saudades.
Sim, acuso-te porque fizeste
o não previsto nas leis da amizade e da natureza
nem nos deixaste sequer o direito de indagar
porque o fizeste, porque te foste
Carlos Drummond de Andrade